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Dia de Santo Marcelo I próximos anos




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O Dia de Santo Marcelo I é comemorado no dia 16 de janeiro em homenagem ao padre que foi elevado a Papa e sofreu na pele as injúrias e maus tratos, por se mostrar favorável a receber aqueles que haviam se manifestado anticristo.

Em 308, quando o Papa Marcelo I assumiu a Igreja, encontrou um povo herege, totalmente desorientado, pela ausência de quatro anos de uma liderança cristã.

Marcelo I foi o Papa de número 30 e seu papado enfrentou um momento difícil, pelos fragmentos da Igreja em relação àqueles que negaram a fé em Cristo.

Temeridade e ameaças constantes na vida do Papa Marcelo I

Desde o momento que foi eleito Papa, sofreu arduamente as perseguições do poderoso Diocleciano, regente Romano impetuoso que estava diante do esmorecimento do seu Império.

A tirania de Diocleciano alimentada ou induzida por Gelásio, seu vice-rei, mais cruel ainda, marcaram os anos 300 com sangue e lágrimas.

O Papa Marcelo I era um homem astuto e forte em personalidade, mas também:

· Tinha o coração generoso;

· Fé e conduta que não se abalavam;

· Acreditava no perdão e em uma nova oportunidade.

Por isso, determinou procedimentos que não agradaram, nem ao Imperador, nem aos Bispos do Oriente. Entre as suas ordens estava que todos aqueles que outrora foram considerados negadores do Cristianismo fossem readmitidos na Igreja, valorizando o período de penitência como suficiente para a convivência na comunidade cristã.

Da mesma forma, decretou que qualquer encontro dos clérigos não poderia acontecer sem a presença do Papa.

O período curto de pontificado

O tempo de permanência de Santo Marcelo I foi muito curto como líder supremo, praticamente não chegou a um ano, mas as divergências foram intensas.

Roma estava sob o caos, o Imperador Diocleciano, induzido pelo desejo de centralizar e dominar todo o território, emitiu editos, documentos com ordenações para que o Cristianismo fosse extinto.

E para tal propósito, solicitou que:

· As igrejas fossem destruídas;

· A bíblia fosse queimada;

· Que os líderes cristãos fossem presos;

· Que para todos aqueles que insistissem na sua fé fossem torturados;

· Exigiu adoração aos deuses do Imperador.

Muitos religiosos e líderes do Cristianismo, temendo a vida, e a vida dos parentes, abdicaram de lutar e renderam-se aos desejos e ordens de Diocleciano, tornando-os renegadores de Cristo.

As controvérsias da história

Há ainda uma suposta afirmação de que Marcelo não chegou a ser Papa, mas apenas um religioso, que na época ocupou o status de Papa, após o falecimento do Papa Marcelino e a sucessão do Papa Eusébio.

Esta suposta dúvida é em virtude do pequeno período de tempo que Marcelo I esteve sob o comando Eclesiástico.

Mas, para a Igreja Católica, Santo Marcelo I ocupou sim seu lugar na história como Papa.

O martírio de Santo Marcelo I

A mais violenta apreensão e perseguição ao Cristianismo resultou em um dos atos mais cruéis em relação a um líder religioso.

Santo Marcelo I foi preso e encarcerado na sua própria Igreja. Impetuosamente foi forçado a transformá-la em um estábulo para abrigar animais imperiais e ele como serviçal.

Foi mal tratado, passou fome, sede, frio, adoeceu e em virtude da carência de cuidados, faleceu em 16 de Janeiro de 309.

Por isso, Santo Marcelo I é considerado mártir da Igreja, pois expôs sua vida em nome de Jesus, deixou para o mundo o legado da persistência.

O padroeiro da cidade de Leão, na Espanha, merece homenagens no dia 16 de Janeiro, pelo reconhecimento a sua coragem. 





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